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Mistério do consumo de mais de 1300 litros de água por dia em casa desabitada em Andorinha continua e proprietários ainda não sabem se vão ter ou não de pagar

José Carlos Alexandrino defende Ministro do Ambiente e diz que reforma da água irá resolver problemas dos municípios de baixa densidade

O presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital colocou-se na Assembleia Municipal de quinta-feira ao lado do Ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, e da reforma do sector das águas que este governante está a levar a cabo e que vai baixar as tarifas. Esta medida, explicou José Carlos Alexandrino, irá resolver o problema de sustentabilidade financeira dos municípios de baixa densidade. As poupanças que vão resultar da medida para o município, diz, podem vir a ser aplicadas para reduzir levemente os custos da factura aplicada aos munícipes e para ampliar para os 98 por cento ou mesmo 100 por cento a rede de saneamento do concelho.

O autarca de Oliveira do Hospital, em resposta a Luís Lagos do CDS-PP, que fez questão de chamar ao debate os méritos desta iniciativa, disse ter grande admiração por aquele governante, o qual já defendeu “num grande combate feroz”. “Ninguém defendeu mais acerrimamente o Ministro José Moreira da Silva que o presidente do Município de Oliveira do Hospital, num grande combate feroz, até com o presidente da Associação Nacional de Municípios”, explicou Alexandrino, adiantando que nesse “combate” contou com o apoio dos presidentes dos municípios de Vila Real e Viana do Castelo. “Este ministro, se levar a reforma em frente, merece admiração. Ele resolve um problema de sustentabilidade financeira de todos os municípios do interior. As tarifas baixaram enormemente”, reconheceu.

Antes, o eleito pelo CDS-PP, Luís Lagos, congratulou-se com esta medida. “É uma das medidas que mais defendem o interior. Coloca o contribuinte de Lisboa a pagar a água mais cara para nós a podermos pagar mais barata. Defende os territórios de baixa densidade”, apontou, deixando depois um concelho ao executivo para aplicar essas poupanças no apoio à natalidade. “Com esta medida a autarquia vai ter um desafogo enorme e quero pedir que esse dinheiro seja aplicado em medidas de apoio à natalidade. Que essa redução seja repercutida no consumidor, mas que também seja aplicada no apoio à natalidade”, defendeu o eleito do CDS-PP.

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