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Uma família está desde Novembro à espera de cadáver de uma jovem encontrado em Tábua para realizar funeral

A família de Andreia Santos, de 22 anos, está desde Novembro à espera do cadáver da jovem para poder fazer o funeral. Andreia saiu de casa, na localidade de Sobreira, Paradela da Cortiça, a 25 de Julho, referindo que ia ao centro de emprego de Arganil, mas não voltou, refere o Jornal de Notícias (JN).

A 18 de Novembro, o corpo foi encontrado por cantoneiros junto ao rio Alva, já no concelho de Tábua. Desmembrado e sem crânio – possivelmente devido ao ataque de lobos e raposas – o corpo de Andreia foi enviado para o Instituto Nacional de Medicina Legal (INML). Mas até hoje, conta o JN, ainda não é conhecida a causa da morte desta jovem.

O estado de decomposição do corpo e o facto de o cadáver não “ser fresco”, leva a que o INML demore cerca de 107 dias (cerca de três meses e meio) a identificar o ADN e a cruzá-lo com o da mãe da jovem.

A análise aos pelos púbicos não permitiu reconhecer a identidade de Andreia, tendo sido necessária uma análise a sete amostras de osso, colhidas de um úmero do cadáver.

O JN explica que a fase de identificação das análises ficou concluída a 2 de Março, mas só no final do mês é que os familiares tiveram a confirmação de que o cadáver encontrado junto ao rio era o de Andreia. A 25 de Março foi enviado para o Ministério Público o despacho a disponibilizar o corpo à família, mas ainda continuam à espera.

 

 

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